O "I Love You" de House. Complicado, fragmentado, difícil.
Quem imaginou um começo sereno do relacionamento Huddy não conhece o médico.
"Boring"? Análise... análise.
"Isso não vai dar certo."
"O problema não é o Futuro, mas o Passado."
"Eu não mudarei."
O relacionamento entre House e Cuddy é profundo e não poderia ser diferente o início do namoro. Devaneios, divagações, dúvidas.
Foi estranho. Foi parado. Foi pensativo. Foi entediante em muitos momentos.
Mas foi romântico. Cuddy sente ternura e zelo por House. Eles não estão apaixonados. Eles se amam.
Para muitos, o amor é entediante. Para muitos, o seriado é apenas mais um entre vários.
Para mim, House M.D. é um espelho o qual reflete nossos problemas e defeitos.
Eu já amei alguém e não me relacionei por simples e miserável medo.
Eu já quis abrir um espumante com a técnica de Sabragem.
Eu já beijei a ferida de alguém, assim como já abri outra em alguns corações.
Eu já me fiz de boba para algumas pessoas como meio de manipulação.
Eu já me preocupei demasiadamente com um amigo.
House M.D. é um divã televisivo. Analise House e estará analisando você mesmo.
House M.D. é um divã televisivo. Analise House e estará analisando você mesmo.
O vídeo promocional dos próximos episódios aparentemente revela um regresso do seriado às temporadas cujos casos médicos eram muito valorizados.
Acredito que haverá muita ação nos episódios e intensas complicações no relacionamento Huddy.
Foi uma Season Premiere previsível.
Em meio às risadas entre uma aparição e outra do neurocirurgião, de Wilson preso na janela, ou do enxaguatório bucal na banheira, é inevitável que os fãs mais sensíveis fiquem estranhos, parados, pensativos.
Afinal de contas, quem nunca se perguntou "E agora?"